8 de jul. de 2011

Anti - Social

Virei as costas para o mundo e não estou me importando com julgamentos alheios. Virei as costas até para o que me fazia bem e estou novamente afirmando que não me importo. Nem um centímetro de culpa, nem um milésimo de saudade. Ainda não quero o mal de ninguém. Não é questão de medo. Não é questão de insegurança. É uma questão de intolerância. Intolerância aos que se intitulam-se reais, e na verdade, são uma grande farça. Um lobo, um cordeiro, um idiota?

Acontece que quanto mais pessoas conhecem você, aumenta o número de mascarados querendo te derrubar. É como aquele ditado. Quanto mais alto estiver, maior será a queda.
Essas pessoas que denominam-se parceiros para o que der e vier, nunca vão ser o que realmente dizem ser. E essas pessoas, vão mentir pra caralho, te declinar nas suas costas, vão rir e vão cavar a sua cova, te derrubando, de pouco em pouco. Você vai sofrer, nós iremos sofrer. Não é negatividade, é a verdade, somos como animais, caçando, matando e machucando pra sobreviver. Nós não somos os alvos... Não valemos tanto para eles quanto pensamos, somos apenas os obstáculos, os alvos são popularidade e poder. Ou pelo simples fato de sentirem prazer em derrubar alguém.

Até que um dia, quando estiver em seu leito de morte emocional,e antes mesmo de você dizer adeus, sua cova já estará pronta. E mesmo eles sabendo que eles te ajudaram a chegar perto do fim, eles vão estar te observando. Lá no fundo daquelas lágrimas pretas, falsas e fingidas, eles vão estar somando os pontos para o currículo de hipócrita profissional. Mais um strike! O que mais dói é saber que eram esses filhos da puta que estavam ao seu redor e te faziam sorrir. Mas é inevitável, eles não vão se importar. E quer saber... Quero mais que eles se queimem na fogueira das vaidades. Porque o que importa pra mim é minha felicidade e a felicidade de quem verdadeiramente se importam comigo.

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