
Virei as costas para o mundo e não estou me importando com julgamentos alheios. Virei as costas até para o que me fazia bem e estou novamente afirmando que não me importo. Nem um centímetro de culpa, nem um milésimo de saudade. Ainda não quero o mal de ninguém. Não é questão de medo. Não é questão de insegurança. É uma questão de intolerância. Intolerância aos que se intitulam-se reais, e na verdade, são uma grande farça. Um lobo, um cordeiro, um idiota?
Acontece que quanto mais pessoas conhecem você, aumenta o número de mascarados querendo te derrubar. É como aquele ditado. Quanto mais alto estiver, maior será a queda.
Até que um dia, quando estiver em seu leito de morte emocional,e antes mesmo de você dizer adeus, sua cova já estará pronta. E mesmo eles sabendo que eles te ajudaram a chegar perto do fim, eles vão estar te observando. Lá no fundo daquelas lágrimas pretas, falsas e fingidas, eles vão estar somando os pontos para o currículo de hipócrita profissional. Mais um strike! O que mais dói é saber que eram esses filhos da puta que estavam ao seu redor e te faziam sorrir. Mas é inevitável, eles não vão se importar. E quer saber... Quero mais que eles se queimem na fogueira das vaidades. Porque o que importa pra mim é minha felicidade e a felicidade de quem verdadeiramente se importam comigo.

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